Em 1991, uma equipe multidisciplinar composta por jovens profissionais recém- formados, com atuação eminente na área social, resolve compor um grupo de estudo permanente, com objetivo de pensar novas metodologias de atendimento na área da educação, bem como políticas mais eficientes para o desenvolvimento humano. Após sete anos de troca de experiência, o grupo resolve fundar em 1998, a Plural Educação e Cidadania. O grupo acreditava estar pronto para enfrentar as dificuldades do Terceiro Setor, no entanto, a prática mostrou que não estava, e as dificuldades foram enormes. Tinham boas ideias, que metodológica e técnicamente estavam adequadas, com excelentes impactos.
Acreditamos que o desenvolvimento de pessoas é base para o desenvolvimento de uma sociedade melhor e que este processo necessita de atitude ética, bons vínculos afetivos, técnica, trabalho, estímulos positivos, descoberta e valorização de potenciais, propostas de desafios e feedback, capacidade de ouvir, tratamento igualitário, respeito e desejo constante pela busca do prazer, obtido somente através de resultados.
A influência viva e dinâmica de todas essas crenças, valores, normas e práticas compartilhadas, que atuam consciente e inconscientemente é que permeiam nossas ações.
Praticamos a relação ganha-ganha. Todas as pessoas envolvidas em nossas atividades devem alcançar seus objetivos individuais e os da entidade. O grupo é composto por pessoas que fazem do relacionamento a fonte de energia para grandes conquistas. Pessoas de bom astral, de bem com a vida e interessadas no crescimento alheio como referência de realização pessoal.
Buscamos proporcionar condições de entrosamento entre nossos parceiros, afinal, conquistar resultados é um trabalho em equipe. A organização não pode crescer sem a lealdade dos seus clientes, e não se pode construir lealdade sem funcionários leais. Nossos colaboradores são escolhidos de acordo com sua capacidade de se ajustar a este clima, com objetivo de perpetuá-lo através da necessidade de realização, de manter impacto sobre as outras pessoas, de manter relações calorosas, afetuosas e amistosa com outros indivíduos, trabalhar não apenas para ganhar dinheiro, gostar do que faz, ter uma boa dose de realização pessoal naquilo que está fazendo, que precise sentir que suas funções contenham desafios a serem vencidos, que queiram crescer profissionalmente.
Sem esses sentimentos e o seu devido reconhecimento, o colaborador será incapaz de entender a cultura da entidade e, consequentemente, reproduzi-lo.